terça-feira, 11 de setembro de 2012

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO






Quando...

É jovem não tem experiência.

É velho está superado.

Não tem automóvel, é um coitado.

Tem automóvel chora de "barriga cheia"

Fala em voz alta, vive gritando.

Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta ao Colégio, é um "Caxias".

Precisa faltar, é "turista".

Conversa com os outros professores,

está "malhando" os alunos.

Não conversa, é um desligado.

Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.

Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.

Não brinca com a turma, é um chato.

Chama à atenção, é um grosso.

Não chama à atenção, não sabe se impor.

A prova é longa, não dá tempo.

A prova é curta, tira as chances do aluno.

Escreve muito, não explica.

Explica muito, o caderno não tem nada.

Fala corretamente, ninguém entende.

Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.

Exige, é rude.

Elogia, é debochado.

O aluno é reprovado, é perseguição.

O aluno é aprovado, "deu mole".

É, o professor está sempre errado mas, se

você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!


QUANDO FAZ GREVE É CHAMADO DE VAGABUNDO, QUANDO CANDIDATA-SE A CARGO POLÍTICO DE INTERESSEIRO. Por que esta classe é tão desvalorizada e desacreditada? Todos concordam que educação é essecial mas esquecem-se de quem a promove. Quando o povo vai acordar que é o professor que forma o cidadão. Se ele não vai bem, a sociedade vai mal. Conscientize-se já!

domingo, 9 de setembro de 2012

Projetos de moradia Para Ubá seguir mudando


 MORADIA DIGNA é o que o povo merece!




Programas em execução que serão consolidados e/ou ampliados



 Plano Local de Habitação de Interesse Social de Ubá: com o plano iremos avançar ainda mais na construção de moradias para a população de baixa renda;



Auxilio Moradia, Construção e reforma: como forma de prevenção a EMUHBES juntamente com a Defesa Civil e o Conselho de Habitação concedeu vários auxílios alugueis, forneceu orientação técnica, reformou e construiu casas para famílias de baixa renda moradoras em áreas de risco;



 Galpão de Material de Construção: divulgar melhor a função do galpão, incentivando maiores doações de materiais de construção a famílias de baixa renda;



 Construção de Casas com o Governo Estadual: após entendimento com a diretoria da Cohab/MG foi possível recuperar e entregar 75 casas no Conjunto Habitacional Dr. José Cavaliere (Tanquinho) e ainda construir e entregar 16 casas no Bairro Olaria;

Construção de Apartamentos com o Governo Federal: 240 apartamentos (40 mobiliados) fazem parte do Residencial Cidade Carinho que foi considerado pelos técnicos da Caixa como um dos melhores projetos no âmbito do Programa Federal Minha Casa Minha Vida.


Novos Programas



Escritura Administrativa: a prefeitura irá reconhecer e regularizar as moradias e lotes em áreas de ocupação irregular ou assentamentos. Esta ação visa fornecer uma escritura administrativa que dará segurança ao cidadão de morar com tranqüilidade no que é seu de fato. Inicialmente iremos fornecer as escrituras do bairro Fazendinha, do distrito de Miragaia e do loteamento São Mateus;


 Casa do Trabalhador: criar lei específica de parcelamento e de incentivos fiscais visando estimular empresas privadas a construírem moradias para seus empregados;



 Construção de novas moradias: o Governo Federal através da Caixa autorizou a Prefeitura a construir mais 1.300 moradias. Vamos implantar novos conjuntos habitacionais populares em vários bairros da cidade.



sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Você exerce sua cidadania?



Nesta sexta-feira, 7, o Brasil comemora o dia de sua independência. A data é uma oportunidade para os brasileiros, 190 anos após terem adquirido sua autonomia, poderem refletir sobre como vêm exercendo sua cidadania.




O filósofo e professor de Filosofia da Universidade de Taubaté, César Augusto Eugênio, explicou que o sentido mais completo e inicial de cidadania está vinculado a um processo de participação política, capacidade de decisão e, sobretudo, construção de oportunidade para que essas decisões aconteçam.



Hoje, ele acredita que a cidadania está diretamente ligada à capacidade de organização do indivíduo para que sejam respeitados os seus direitos mais naturais.



Porém, ao olhar para a história do Brasil, o professor diz que o povo brasileiro não teve muita oportunidade de participar da construção da sua história. "A gente entra na República sem um exercício de cidadania propriamente dito, o que é bastante contraditório. Proclama-se a República e o primeiro presidente é um general de exército, que é o Marechal Deodoro da Fonseca", disse o professor.



Ele informou que, a partir disso, foram feitos esforços para promover a participação cidadã e que esse exercício de fato se concretizou após a ditadura militar, de 1985 em diante. “Nós temos que nos acostumar e nos conscientizar da importância que é participar, criar esses espaços de acompanhamento da gestão pública”.



Para o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Leonardo Ulrich Steiner, a importância desse exercício de cidadania se justifica pelo fato de que as pessoas não são isoladas, mas pessoas de política, de relação. “Nós temos responsabilidade e, nesse sentido, na medida em que nós vamos valorizando a política e a nossa cidadania, vamos ajudando a construir uma sociedade mais justa e fraterna”.



O que é ser cidadão?



Dom Leonardo acredita que a primeira conduta de um verdadeiro cidadão é a participação ativa, levando em consideração a ética e o cuidado com o outro. "O cidadão consciente de seu papel procura se comportar de modo a contribuir para que os direitos, especialmente dos mais fracos e desamparados, sejam respeitados e exercidos e também que os deveres de todos sejam lealmente cumpridos".



O professor César prefere não adotar o termo “bom cidadão”, porque, para ele, ou uma pessoa é cidadão ou não é. “Eu não posso pensar como cidadão uma pessoa que vai destruir o bem público. A cidadania é uma conquista, não é algo dado, então não existe um ‘mau cidadão’, porque se eu não consigo entender algo que vai além de mim para o bem comum, então isso não é ser cidadão”.

Luis Cláudio Barreira"O que queremos para o nosso País? Não podemos achar que esperaremos pelos outros, a nossa parte deve ser feita", diz o jornalista Reinaldo César

Da mesma forma, o jornalista Reinaldo César acredita que não existem cidadãos ruins, mas sim a falta de formação capaz de transformar a mentalidade das pessoas para que a cidadania floresça.



“O cidadão de fato, e por direito, é aquele que tem a coragem de inserir-se como protagonista na sua história e na daqueles com os quais ele encontra em sua caminhada, é aquele que não fica resmungando e diz que tudo vai mal, é aquele que não se intimida e avança sem medo e sem receios e acredita que sua ação pode mudar a direção dos acontecimentos”.



Cidadão na prática



Se ainda há brasileiros que não exercem sua cidadania na prática, o filósofo acredita que, embora o processo seja longo, há esperança, uma vez que a cidadania está em cosntrução. Para ele, a mentalidade das pessoas tem mudado, de forma que elas estão cada vez mais se conscientizando para buscar a transformação da sociedade.



“Por ser professor, eu aposto bastante no papel da educação, mas também aposto bastante no papel da Igreja, dos meios de comunicação para a construção dessa cidadania”, afirmou César.



Já Reinaldo contou que sempre foi participativo, como pessoa cidadã e como jornalista, mesmo tendo se deparado, no dia a dia, com pessoas desanimadas e desacreditadas.



O jornalista acredita que as eleições municipais, em 7 de outubro deste ano, constituem um bom período para que cada um possa exercer o seu papel de cidadão a partir, inclusive, do acompanhamento das atividades pós-eleitorais.



"O que queremos para o nosso País? Não podemos achar que esperaremos pelos outros, a nossa parte deve ser feita agora, amanhã e depois, todos os dias", concluiu o jornalista.

http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=287299

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

É assim que se constroi valorização e educação de qualidade!

Uma das principais lutas dos trabalhadores da educação brasileira, a Lei Nacional do Piso do Magistério, promulgada em 2008 (Lei 11.738/08), ainda não é respeitada por 10 estados brasileiros. E outros 11 estados não cumprem integralmente a lei, o que inclui a hora-atividade, que deve representar no mínimo 1/3 da jornada de trabalho do professor, conforme aprovado pelo Supremo Tribunal Federal em 2011.




Para garantir o respeito à lei, a CNTE realiza, em conjunto com a CUT, a VI Marcha Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, nesta quarta-feira, 05 de setembro, em Brasília. São esperados 10 mil trabalhadores na Esplanada dos Ministérios.



No mesmo dia, a CNTE solicitou audiências com a presidenta Dilma Rousseff, com o ministro da educação, Aloizio Mercadante e com os presidentes do Senado Federal, José Sarney e da Câmara dos Deputados, Marco Maia, para debater o trâmite do Plano Nacional de Educação, a implementação da Lei do Piso e as principais reivindicações da Marcha. Saiba mais detalhes aqui.



Também como forma de pressão, a CNTE realiza um "tuitaço" durante toda a semana, convocando a sociedade civil para usar a tag "10%ePisoJá", citando os deputados que ainda não retiraram as assinaturas do recurso ao PNE, reunindo num mesmo endereço todos os tuites referentes ao tema.





Relação de estados:



Não pagam o piso: Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe.



Não cumprem a lei na íntegra: Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo, Tocantins.



Cumprem a lei na totalidade: Acre, Amapá, Distrito Federal, Mato Grosso e Rondônia.



Não informado: Rio de Janeiro.



QUE VENHA O 7 DE SETEMBRO! Independência é educação de qualidade e trabalho decente.

Estou com vocês e não nego!

domingo, 2 de setembro de 2012

Uma boa notícia para os educadores

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou hoje (22 de agosto/2012) que o governo defende a aplicação de todos os recursos provenientes dos royalties do petróleo e do pré-sal na educação. O objetivo é ter uma receita que permita ao governo investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação.


“O governo está disposto a colocar todos os royalties do petróleo e do pré-sal e pelo menos metade do fundo social do petróleo para educação, exclusivamente para educação, isso para os municípios, os estados e a União (…) Essa é a posição do governo, é isso que nós vamos defender no Congresso Nacional, é uma posição da presidenta”, disse o ministro, após reunir-se nesta quarta-feira com a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu.

O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em caráter conclusivo no fim de junho em uma comissão especial da Câmara dos Deputados, determinou que o governo deve investir 10% do PIB em educação até 2022. Segundo Mercadante, os recursos dos royalties – valor cobrado das empresas que exploram petróleo – permitiriam alcançar a meta de investimento estipulada pelo PNE, que ainda depende de aprovação do Senado.

“É muito melhor colocar os royalties do petróleo na sala de aula do que desperdiçar na máquina pública (…) A função prioritária dos royalties é preparar a economia pós-petróleo, o petróleo é uma fonte de energia não-renovável e o melhor caminho para preparar o Brasil para o pós-petróleo é o investimento em educação”, disse.

Fonte: blog do Planalto.

http://blog.planalto.gov.br/governo-defende-que-100-dos-royalties-do-pre-sal-sejam-destinados-para-a-educacao-afirma-mercadante/

Por uma política livre, consciente e democrática

A diferença necessária na vida política é a liberdade, o respeito, a consciência.
Através da consciência, a capacidade de pensar e discernir nos é concedida.
A liberdade nos permite pensar e muitas vezes diferente da maioria.
O respeito às diferenças é mais do que importante, é essencial pois só com ele existirá a paz e a democracia será efetivamente uma realidade.
É comum o pedido de voto consciente. Votar consciente é ter liberdade na escolha, não ser manipulado por situações diversas (benefícios e chantagens) e ser respeitado por sua opção.
Que nesta eleição, você eleitor, possa realmente votar consciente, com respeito e liberdade!
Este é o meu voto para você!
Profª Élida Barros, 13131.