quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Incoerência e injustiça ...

Vejam bem o que disse em "Porto Alegre — O ministro da Educação, Fernando Haddad, declarou nesta quarta-feira, 17, em Porto Alegre, que considera justa a greve dos professores da educação básica. “Não há mais o que discutir, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucional o piso salarial de R$1.187,14. Estados e municípios devem agora se adaptar e cumprir a Constituição Federal”, afirmou Haddad.
Como pode, agora, depois de uma visitinha do nosso desgovernador ele dizer que concorda com a substituição dos professores que estão em greve se ele mesmo considerou justa nossa greve...
Sociedade, acordem!!! O governo de MG não cumpre leis e isso o torna um ILEGAL, DITADOR que impõe suas vontades e não dialoga, não investe na classe trabalhadora, somente na elite mineira.
O Ministério Público deveria exigir que este governo cumprisse LEIS e não ficasse subjugado a ele, atenção, pois se o governo quer impor aos educadores a sua vontade, imaginem o que ele não fará com o restante da população e outros setores públicos...
Minas Gerais precisa de EDUCAÇÃO E JUSTIÇA !!! Vamos todos apoiar a luta daqueles que não se rendem a um governo ditatorial.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Nem com Acórdão Publicado...

Como pode este governo insistir em protelar o pagamento do piso se o STF já assinou e publicou sua decisão...
Vejam como o governo não está preocupado com Enem, vestibular e menos ainda com as aulas que os alunos estão perdendo, pois ele sabe que terá de cumprir mas ainda quer empurrar com a barriga...
É triste, é lamentável, revoltante e com esta atitude a sociedade mineira deveria convencer-se de que este governo não valoriza a educação pois não quer resolver a situação mesmo sabendo que não poderá mais fugir da lei...
Com esta greve a cidadania foi garantida ainda que sob ameaças, pressões, críticas e descrédito de alguns!
Espero não precisar repetir tão cedo pois ao contrário do que muitos pensam, os educadores não gostam de fazer greve, fazem-na pois não tem outra saída para pressionar o cumprimento da lei por parte do governo. Já que a maioria pensa que ele tudo pode, tem feito que quer porque temos aceito de braços cruzados e muitos ainda apoiam as ilegalidades cometidas por ele.
Fico muito feliz de ter participado desta luta! Aliás ainda estou até que este governo não dê mais desculpas e insista em descumprir a lei, mesmo com a publicação do acórdão.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Após 76 dias de greve dos educadores de Minas pelo pagamento de um piso salarial que é lei federal, o governo de Minas, até o momento, mostra-se irredutível. Continua repetindo feito papagaio que pretende investir no subsídio, que, como sabemos, é teto salarial, e uma forma do governo aplicar o calote nos educadores para não pagar o piso salarial instituído pela lei 11.738/2008. Com essa conduta de se manter fora da legalidade, somada às práticas condenáveis, como: cortar e reduzir salário dos grevistas; contratar "professores" tampão não habilitados para substituir os verdadeiros professores em greve; tratar os diretores de escola como capitães do mato, pressionando-os a "caçarem" os novos escravos fugidos, os professores em greve; usar a mídia para jogar a população contra os educadores, entre outras, o governo está semeando ódio e com isso poderá colher tempestade. O governo de Minas parece desconhecer os exemplos históricos de rebeldia e legítima desobediência civil praticada pelos povos ou grupos sociais ameaçados nos seus direitos e na sua dignidade enquanto trabalhadores e enquanto seres humanos. O governo de Minas está desrespeitando não apenas uma lei federal e a sentença irrecorrível do STF, que manda pagar o piso enquanto vencimento básico, mas também a vontade de expressiva maioria dos próprios educadores mineiros. Apesar de toda a chantagem feita pelo governo para que os educadores permanecessem no regime de subsídio, cerca de 153 mil educadores - entre os 200 mil na ativa que puderam optar - escolheram ficar no antigo sistema remuneratório, composto de vencimento básico e gratificações. Mas, o governo insiste em desrespeitar a vontade da maioria da categoria. Ainda que fosse um único educador que tivesse feito tal opção, o governo teria que pagar o piso para este educador. Mas, não. Foram 153 mil, sem contar aqueles cargos que permaneceram no antigo sistema (diretores de escola, secretários/as de escola e aposentados sem paridade com os cargos da ativa). Estes 153 mil colegas educadores mandaram uma clara mensagem ao governo: não querem (não queremos) o subsídio, nem pintado de ouro! Nós já estamos conscientes de que o subsídio é bom para o governo e desvantajoso para os educadores; que ele descola-se da lei do piso, não acompanhando os reajustes anuais de salário previsto em lei federal; reduz percentuais de promoção e progressão; incorpora todas as gratificações e coloca todos os servidores em início de carreira, congelando a situação funcional dos educadores. Por isso, o governo mineiro deve abandonar essa postura arrogante e provinciana, como se estivesse lidando com educadores que precisassem de tutores para lhes explicar o que é bom e o que é ruim para eles. Ao invés disso, o governo deveria respeitar a lei federal vigente no país e pagar o piso salarial aos educadores, mesmo que seja o piso proporcional do MEC, cujo valor para o professor com ensino médio é a ridícula soma de R$ 712,20. Mas, se o governo, ao invés do bom senso e do respeito ao império da lei, insistir em não pagar o piso, estará com isso criando uma situação de caos social no estado de Minas Gerais. São milhares de alunos sem aulas, com o calendário do ano letivo já impossibilitado de fechar no final deste ano; são milhares de educadores sem salário, vivendo em situação de grande aflição e tormenta; são milhares de pais de alunos indignados com essa realidade causada pelo governo, que descumpre uma lei federal, cuja aplicação custaria aos cofres públicos não mais que 3,44% do orçamento estadual. Em apoio aos educadores, dezenas de movimentos sociais, sindicais e estudantis começam a se sensibilizar com a luta travada heroicamente pelos bravos guerreiros e guerreiras da Educação. Este apoio se fortalece na medida em que os diversos grupos e movimentos sociais percebem que a luta dos educadores incorpora a luta de todo o povo pobre de Minas contra as injustiças e os métodos despóticos praticados pelo governo mineiro. Minas está vivendo uma situação perigosíssima, com os poderes constituídos praticamente anulados e subordinados à vontade imperial do déspota do plantão. Além disso, o quadro se completa com a subserviência da mídia mineira, que em troca de muitos 30 dinheiros se cala covardemente, ou então, quando aborda o problema, tenta jogar a população contra a greve e contra os educadores que lutam por um direito constitucional. No interior das escolas o clima é tenso, pois o governo está recrutando figuras estranhas ao universo do magistério, com a desculpa de estar preocupado com o ENEM. Todo tipo de pessoas em busca de um bico ou um dinheiro extra está sendo recrutado para "lecionar" qualquer conteúdo para os alunos do 3º ano do ensino médio. Um ato de agressão às leis educacionais, de desrespeito pelo profissional do magistério e de deboche pelos alunos e pais de alunos que acreditam e precisam do ensino público como único meio de buscar uma formação de qualidade, universal e crítica, para os seus filhos. Mas, o governo mineiro se julga blindado pela máquina de estado construída na gestão do faraó candidato à presidência da República. E por se julgar impune, o governo tripudia, zomba e debocha dos educadores e do povo mineiro. E tratando os mineiros dessa forma, especialmente aos trabalhadores de baixa renda, aos estudantes e pais de alunos, e também aos movimentos sociais sem-terra e sem-teto, o governo mineiro acaba por legitimar quaisquer ações de desobediência civil que porventura forem construídas por este movimento de resistência. Todo povo explorado e humilhado tem o legítimo direito ao levante social, à desobediência civil, à revolução, enfim. A história, antes, como agora, mostra-nos que nenhum povo ou grupo social submete-se a um tratamento desumano e degradante sem resistir e sem se levantar contra aqueles que o oprimem. O povo mineiro dos de baixo, incluindo os educadores - especialmente o núcleo duro da greve - pode estar chegando ao limite a que mencionei em outra oportunidade. É o limite da tolerância, da benevolência, que até agora tem prevalecido unilateralmente por parte dos educadores - já que da parte do governo são muitos os atos de agressão física, material e psicológica realizadas diariamente nestes 76 dias de greve. O governo tem agora pouco tempo para dar uma resposta positiva aos educadores mineiros, pagando o piso a que têm (temos) direito. Do contrário, o caminho da desobediência civil estará aberto, cujo único responsável será o governo com sua intransigência em se manter à margem da lei e não pagar o piso salarial aos educadores. Que nos próximos dias essa situação se resolva para o bem de todos. Do contrário, vamos ter que discutir outras formas mais diretas de buscar o que nos pertence...
(Blog do Euler)

Nosso governo já comprometeu o ano letivo de 2011. Será que quer comprometer também o de 2012...
Alunos, pais, população mineira, vejam quem é ANASTASIA!!! Um desgovernador que descumpre leis, inclusive a própria Constituição :
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
O NOSSO GOVERNADOR INCLUSIVE DEVERIA OBEDECER ESTE INCISO PAGANDO O PISO !!! olhem...
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
ONDE ESTÁ A QUALIFICAÇÃO DOS SUBSTITUTOS SEM LICENCIATURA E SEM COMPROMISSO COM A CATEGORIA (ah, eles não pertencem a nossa categoria)
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;
NOSSO GOVERNADOR SE ESQUIVA DE PAGAR O PISO DIZENDO QUE É SUBSÍDO, ORA NÃO SOMOS MAGNATAS, SOMOS TRABALHADORES, SUBSÍDIO É PARA ELES, NÓS TEMOS CARREIRA E NÃO ABRIMOS MÃO DELA!!!
VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;
CORTOU NOSSO SALÁRIO PORQUE ESTAMOS EM GREVE POR JUSTA CAUSA!!!
VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável;
PAGA 369 DE PISO , ISSO É INFERIOR AO MÍNIMO!!!
Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.
ESTAMOS AMPARADOS PELA CONSTITUIÇÃO EXERCENDO NOSSO DIREITO DE GREFE E O GOVERNADOR ESTÁ AMPARADO EM QUE... (ah deve ser na sensação de dono das Minas Gerais, herança de Aécio Neves)



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Piso salarial do magistério
Portaria define critérios para que secretarias peçam recursos
Quinta-feira, 03 de março de 2011 - 08:00

O Ministério da Educação publicou, nesta quinta-feira, 3, portaria que aprova resolução da Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade. Essa resolução trata do uso de parcela dos recursos da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) para o pagamento integral do piso salarial dos profissionais da educação básica pública.Composta por membros do MEC, do Conselho Nacional de Secretarias de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a comissão definiu cinco critérios que serão exigidos de estados e municípios para pedido de recursos federais destinados ao cumprimento da lei do piso salarial do magistério:
Aplicar 25% das receitas na manutenção e no desenvolvimento do ensino;
Preencher o Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope);
Cumprir o regime de gestão plena dos recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do ensino;
Dispor de plano de carreira para o magistério, com lei específica;
Demonstrar cabalmente o impacto da lei do piso nos recursos do estado ou município. Com base nessas comprovações, o MEC avaliará o esforço das administrações na tentativa de pagar o piso salarial dos professores. Assessoria de Comunicação SocialConfira a Portaria nº 213. de 2 de março de 2011. -->
Palavras-chave: Educação básica, piso salarial do magistério

Se o governo não pediu ajuda é porque não tem como provar que precisa!!!
E não tem como provar porque não precisa, a única coisa que ele precisa é pagarrrr.
Já engoliu 1 mês de nosso salário por causa da greve.
O que mais espera...
Piso do professor
Estados e municípios devem se adaptar à lei, diz Haddad
Quarta-feira, 17 de agosto de 2011 - 17:17

Porto Alegre — O ministro da Educação, Fernando Haddad, declarou nesta quarta-feira, 17, em Porto Alegre, que considera justa a greve dos professores da educação básica. “Não há mais o que discutir, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucional o piso salarial de R$1.187,14. Estados e municípios devem agora se adaptar e cumprir a Constituição Federal”, afirmou Haddad. O ministro esteve pela manhã em Curitiba, onde participou do evento Sala Mundo Curitiba 2011 – Encontro Internacional de Educação. Ele lembrou aos participantes que há uma linha de crédito, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que permite à União complementar os recursos daqueles estados e municípios que comprovem carência de recursos para pagar o piso salarial nacional para professores da educação básica. “Infelizmente, até o momento, nenhum dos municípios conseguiu atestar que precisa de mais recursos para pagar o salário devido aos professores de suas redes”, disse. Pesquisa – Haddad e o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, assinaram na tarde desta quarta-feira um acordo para criação de dez núcleos de pesquisa, localizados em diversos locais do estado. Com investimento de R$ 102 milhões da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação e R$ 51 milhões da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), o acordo permitirá a oferta de bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. “A missão da Capes é fortalecer as fundações de amparo à pesquisa”, lembrou Haddad. “Agora, temos um pacto renovado com universidades, não só a federal do estado, e institutos federais.” Assessoria de Comunicação Social

E agora, qual será o mecanismo de fuga de nosso ilustre governo...
Demorou mas começamos a ser reconhecidos.
Enfim a nossa dignidade, na LUTA, será recuperada!!!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Lutar ou morrer!

A greve dos educadores de 2011 é o que faltava para que os trabalhadores recuperem sua dignidade de profissionais. Quantos ainda não se deram conta disso ou insistem em colocar outros interesses em primeiro lugar. Quanta incoerência, prepotência, autoritarismo, soberba... Deus tenha piedade desse nosso governador e de toda sua "companheirada"!
Trabalhadores, pais, alunos, parem, pensem, onde está a verdade, quem tem razão...
Chega de opressão, chega de mordaças, chega de coronelismo, autoritarismo, pressão!
A população mineira precisa abandonar a mediocridade, o silêncio que omite, o comodismo que massacra, o conformismo que mata.
Nosso governo não respeita leis, mascara a realidade, oprime os que pensam e discordam dessa posição. Além de não pagar aos educadores o que lhes é direito e justo, usa o judiciário como meio de favores pois o entendimento da justiça lhe é sempre ou na maioria das vezes favorável e sabemos que isso acontece porque se trata do nosso GOVERNO !
Vamos aos fatos: o governo quer nos dar um calote e mais tenta (e as vezes consegue) mascarar tal situação com mentiras descaradas...
Sabemos que a atitude de contratar "qualquer um" para substituir os grevistas não vai resolver o problema da educação em Minas Gerais. Os alunos que construíram sua vida escolar com dedicação não vão perder isso em alguns meses. E em contrapartida os que não a adquiriram em anos não vão recuperar em alguns meses...
Abraço a todos!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ditadura mineira

Que lástima vivemos em Minas Gerais...
Os educadores que exigem o cumprimento de uma lei federal que valoriza os educadores são ameaçados, hostilizados, agredidos, sucateados, apedrejados, xingados, humilhados.
Meus Deus!!! Não existe consciência, decência, honestidade, verdade, moralidade, legalidade neste estado. Onde estão os defensores da justiça, quero acreditar que existem promotores da justiça verdadeiramente, não só como cargo mas como função. Estamos aguardando a resposta e a ação destes promotores. Salvem as Minas Gerais!!! Salvem a educação mineira!!!!
Chega de ditadura, chega de ameaça, chega de injustiça e mentiras.
Pela implantação do piso salarial, pela valorização dos educadores, pela dignidade, pela verdade, força na luta companheiros. Pais e alunos, abram os olhos e vejam onde devem estar e em quem e no que acreditar...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Oh Minas Gerais!!! Até quando...

Até quando precisaremos de greve para atender uma exigência legal e justa para a educação em Minas Gerais. Até quando não nos uniremos pelo que acreditamos só porque é difícil ou porque a vida e os outros, políticos são corruptos e assim deve ser...
Quando acreditaremos que não precisamos fazer nada para melhorar nossa realidade, a mudança do mundo depende de nossa mudança, nossa ação, nossa decisão, nosso passo.
Vamos agir, reagir, lutar e só assim poderemos dizer, faço o que realmente posso. O que você já fez hoje pela mudança, pela melhora do seu ambiente, de si mesmo, de seus familiares, de seus companheiros, amigos, colegas, irmãos...
Os trabalhadores em educação estão em greve mesmo percebendo que colegas furam essa greve em nome de tantas coisas, ora não estamos satisfeitos com nossa realidade e não adianta dizer que devemos mudar de profissão, pois a educação precisa de educadores conscientes, lutadores, corajosos, prontos e dispostos para a luta.
Oh mineiros, acordem para a importância da greve dos educadores mineiros. Salve a educação mineira, nós precisamos de um povo consciente, politizado, lutador e questionador.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Amizade

Ter amigos, é como arvorear: lançar galhos, lançar raízes... Para que o outro quando olhar a árvore, saiba que nós estamos ali...Que nós permanecemos para fazer sombra, para trazer ao outro, um pouco de aconchego que ás vezes ele precisa na vida...ARVOREIE! CRIE ÁRVORES! SEJA AMIGOFlores, são todas as coresDe tantos amores,Que eu nunca esqueciLímpida, passa no peito essa seivaVerdade de mim é vocêLivre, de toda a maldade essa tal de amizadePra mim é raizQue deixa marcas no solo,É a beleza de um colo no ombro do simNecessidade da terra, presença.Essencial para a vida,A sua maneira de ser para mimJá poda o que há de ruimA minha vontade é de ser para vocêFeito sombra, descanso sem fim.E se algum dia esquecer de mimSó se lembre que eu tenho raizSó se lembre que estou por aqui (2X) letras de Pe. Fábio de Melo

As pessoas não são perfeitas, portanto não adianta esperar que um amigo seja, mas o importante é que a amizade não acabe, porque o imperfeito pode tornar-se perfeito quando alguém acredita que isso é possível. E um amigo compreende a imperfeição de seu amigo... mesmo quando ele o magoa e as vezes nem acredita mais na amizade.

SEJA AMIGO!