quarta-feira, 23 de maio de 2012

Escola é lugar de fazer política?

É comum ouvirmos críticas aos jovens de hoje de que “não participam da política como no meu tempo”; que só se interessam por festas, etc.






É preciso refletir sobre o quanto isso tem de fundamento e quanto o Estado pode estar contribuindo para reverter esse possível quadro.





Muito da participação política do jovem tem início na escola, através das discussões desenvolvidas nos grêmios e diretórios acadêmicos.





Nesse sentido, muitos jovens já não enxergam o grêmio apenas como espaço de organização de festas, mas uma boa arena para reflexões em torno de questões políticas e culturais, como no caso do Pão de Milho, do Colégio Equipe de São Paulo.





Uma ação muito interessante que tenta angariar jovens nas discussões políticas vem da Secretaria de Educação do Paraná. Ela está estimulando a criação de grêmios nas escolas e, com isso, tentado ampliar a participação dos jovens no conselho escolar.





Participação coletiva no espaço da escola é um dos subtemas do PJ de Minas 2012 e a matéria O Despertar da Primavera detalha bem essas duas questões. Leiam e comentem!



Um site que dá uma boa ideia das mobilizações estudantis pelo Brasil é o da União Nacional dos Estudantes.



Sobre a Criação de Grêmios Estudantis, há um material bem detalhado elaborado pela Secretaria de Educação de Minas.

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