quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Atividade extra para TODOS ALUNOS: resumir e comentar este artigo

Artigo: Uma nova política para uma nova geração, por Gabriel Medina

As novas formas de manifestação e mobilização ocorrem porque os jovens já não se vêem representados em instâncias políticas excessivamente institucionalizadas e burocratizadas, por isso buscam a participação direta em movimentos políticos mais abertos e arejados. Não se trata de recusar a política, mas de afrontá-la para que ela se transforme.
“Se não nos deixarem sonhar, não os deixaremos dormir”Faixa nas Manifestações da Espanha
“Chega de realizações, queremos idéias”Pixação nas Manifestações do Chile
Na contramão daqueles que anunciaram o fim da história e a extinção das ideologias, os acontecimentos recentes têm posto em xeque o neoliberalismo financeiro e o imperialismo norte-americano. A crise atual, de forma direta ou indireta, tem patrocinado a ocupação das ruas de todo o mundo, como deixam evidente a primavera árabe, o verão europeu, as manifestações da juventude chilena e o recente movimento Ocupando Wall Street.
As motivações para essas manifestações são as mais diversas, vão desde protestos por liberdades políticas em regimes ditatoriais até reivindicações por ampliação de direitos em regimes democráticos, passando por manifestações contra os lucros e ganhos exorbitantes das grandes corporações e bancos. Apesar dessa variedade de motivos há pelos menos dois pontos em comum entre essas insurgências: a presença central da juventude e utilização constante de canais virtuais.
Nos últimos anos, uma série de análises – a direita e a esquerda – não cansaram de apontar uma suposta alienação dos jovens. É bem verdade que a juventude da passagem do século XX ao XXI não empunhou ideais revolucionários, utópicos e socialistas como aquela geração dos anos 1950 aos 1970. No entanto, isso não significa que essa nova geração seja completamente despolitizada ou que não tenha desejos de mudança, a questão é que ela manifesta seus anseios a partir de uma gramática política diferente: os jovens desse início de século XXI acreditam na política, mas não crêem em partidos; reconhecem a importância da coletividade, mas almejam crescer individualmente; buscam transformações, mas são pouco afeitos a rupturas; anseiam por novas idéias, mas são também pragmáticos.
Essas expectativas ambivalentes têm se convertido em novos caminhos de ação política: algumas formas de contestação vieram à tona, animadas pelas novas tecnologias e pelas novas redes de interconexões.
A nova linguagem para se compreender o poder e o novo método de se fazer a política repousam sobre alguns elementos fundamentais: a cultura digital e a participação não-hierárquica e não-segmentada. Daí o gosto por causas que sejam amplas e que contestem a política tradicional: como a defesa do meio-ambiente e da diversidade ou o ataque contra a corrupção e os ganhos exagerados de empresas, tudo sempre regado à defesa da ampliação da liberdade na internet e à ampliação de formas democráticas mais radicais e participativas.
Além disso, as novas formas de manifestação e mobilização da juventude, de alguma maneira, revelam a perda de prestígio das organizações tradicionais como partidos e sindicatos. Entretanto, é preciso ler nas entrelinhas: as movimentações não-partidárias ocorrem não porque há uma descrença na política, e sim porque há um maior interesse na política. As agitações ocorrem porque os jovens já não se vêem representados em instâncias políticas excessivamente institucionalizadas e burocratizadas, por isso buscam a participação direta em movimentos políticos mais abertos e arejados. Não se trata de recusar a política, mas de afrontá-la para que ela se transforme.
Sendo assim, as tradicionais organizações partidárias e os novos movimentos não-partidários não devem ser encarados de forma antagônica, mas de modo complementar. Por um lado, se esses novos movimentos não dialogarem com programas políticos capazes de implementar mudanças reais, eles tendem ao esvaziamento. Por outro lado, se os partidos não interagirem com esses novos ideais de transformação eles tendem à obsolescência.
A ausência de canais entre os movimentos e os partidos serve para a resistência daqueles e para a conservação desses, mas não contribui para a construção coletiva de alternativas. É fundamental que os partidos socialistas e de esquerda se empenhem e colaborem na construção de uma nova política para uma nova geração.
Gabriel Medina é Presidente do Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) e militante do Movimento Música para Baixar.

17 comentários:

Tatá disse...

O chocolate é um alimento popular que tem conhecido diversas formas de apresentação. Pode ser bebido com leite,ou em TABLEtes. Neste caso é apresentado em muitas versões: ao leite ,branco, meio amargo,com amêndoas ou avelãs, com ou sem recheio,etc.Variando também seu valor calórico,que em qualquer dos casos é elevado.
O chocolate amargo é feito com os grãos de cacau torrados sem adição de leite,e algumas versões permitem a sua utilização como base para sobremesas,bolos e bolachas.
O chocolate preto deve usar um mínimo de 35% de cacau, segundo as normas europeias.
O chocolate ao leite ou chocolate de leite leva na sua confecção leite ou leite em pó. As normas europeias estabelecem um mínimo de 25% de cacau.
A couverture é o chocolate rico em manteiga de cacau, utilizados pelos profissionais chocolateiros, como a Valrhona, Lindt & Sprüngli, e outros,com mais de 70% de cacau, e gordura de cerca de 40%.
O chocolate branco é feito com manteiga de cacau, leite, açúcar e lecitina,podendo ser acrescentados aromas como o de baunilha.
Com tanta variedade de chocolate dificil é resistir á tanta delicia.
Inventado na Suíça após a I Guerra Mundial,só foi divulgado nos anos 80 do século XX pela Nestlé.

Tatá disse...

não achei o topico postei aqi memsmo,porque ainda é dia 6 ne kkk *-*
Esse aqi é o meu blogger http://tatafariia.blogspot.com/

... disse...

Os jovens de hoje

No mundo de hoje o jovens já não é igual de antigamente,no Brasil a maior é de jovens com 15 e 29 anos de idade a maior geração de jovens de sua história. Por muito tempo, ao se falar de juventude, era comum o recurso ao saudosismo. Desconstituía-se, assim, não só a memória de ações reais de toda uma década, como a própria idéia de participação, organização e ação coletiva contemporânea. A Geração Coca-Cola, cujos heróis “morreram de overdose” e perguntou “Que país é esse?”, lutou e participou ativamente das mudanças políticas dos anos seguintes. Nas eleições, votou em sua maioria pela mudança em 2002 e por sua continuidade em 2006 e 2010. De estatística das desigualdades sociais nas décadas perdidas passaram a ser alcançados pelas políticas sociais e pelo crescimento econômico dos últimos anos.

Nome:Tatiana Silva
Número:33
1°Ano B

Juniior disse...

Artigo - Uma nova política para
uma nova geração, por Gabriel Medina


Os jovens bucam a mobilização , manifestação achando ser uma meio mais fácil para que haja a transformação
‘’ Se não nos deixarem sonhar , não os deixaremos dormir ‘’ na Espanha .
‘’Chega de realizações , queremos ideias ’’ no Chile
O problema das crises, tem causados manifestações nas ruas de todo o mundo.
Vários são os fatores que emotivam as manifestações , vão desde protestos por liberdade políticas em rigimes de ditaduras até reinvidicacões de mais direitos em regimes democráticos , passando por manifestações contra os lucros e ganhos exorbitantes dos bancos. Apesar de tantos motivos de manifestações . Percebe-se que há dois pontos em comum entre essas Insurgências : presença central de juventude e utilização constante de canais virtuais.
Uma serie de analise apontaram uma suposta abienacão de jovens. Os jovens do passado não empunham ideias revolucionarias, tópicos e socialista. Os jovens do século xxI acreditam na politica, mas não acreditam no partido .
Para compreender o novo método da politica repousam sobre elementos principais : a cultura digital e a participação não-Hierárquica e não segmentada.
Movimento não-partidárias ocorrem não porque uma descrença na politica , e sim porque há interesse voltado a politica.
É fundamental que os partidos socialistas e de esquerda se empenhem e colaborem na construção de uma nova política para uma nova geração.


Comentario - Cabe diferenciar movimentos organizados na internet anti-capitalistas de movimentos midiáticos jovens contra a corrupção. Uma vez feita esta distinção, realmente está posto um desafio aos partidos verdadeiramente de esquerda e socialistas. E por outro lado a necessidade de diálogo, e não cooptação destes movimentos libertários com o poder instituído, inclusive partidos, sindicatos e associações. De qualquer forma é verdadeiramente positivo ver a juventude, por meio das redes sociais, ocupar as ruas e enfrentar o capital, interessando-se por política em seu cotidiano.

Nome : Carlos Junior
Nº : 02
1ª ano A

Mudesto- disse...
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Mudesto- disse...

Temos projetos culturais inclusivos e formativos da Juventude,não só para o Mercado de trabalho mas para cultura, sociabilidade, e politicamente. Destaque-se que alguns destes projetos podem provocar uma leitura diferenciada do mundo mais ampla, no sentido de transformação social, ou simplesmente adequação da juventude ao mundo.
Todos somos jovens. alguns a mais tempos, outros se esquecem disso.


Aluno:Gabriel Modesto 3º

camila disse...

UMA NOVA POLÍTICA PARA UMA NOVA GERAÇÃO Hoje em dia os jovens buscam uma participação direta em movimentos políticos mais abertos e arejados porque não se vêem representados em instâncias políticas excessivamente institucionais e burocráticas. É verdade que os jovens dessa geração não tiveram ideais revolucionários como os das décadas anteriores,mas isso não significa que essa geração não tenha desejos de mudanças.Somente que ela manifesta seus anseios a partir de uma gramática política diferente. E muitas de suas ideias vieram à tona,animadas pelas novas tecnologias e pelas novas redes de interconexões. Algumas formas de manifestações dessa juventude revelam a perda de prestígio das organizações tradicionais como partidos e sindicatos.Mas isso acontece não porque há uma descrença na política,e sim porque há um maior interesse nela.Por isso as tradicionais organizações partidárias e os novos movimentos não-partidários não devem ser vistos como antagônicos,mas de modo complementar. COMENTÁRIO:O texto vem nos falando que os jovens dessa nova geração não perderam seu interesse na política,somente que suas formas de manifestações são diferentes das de antigamente.E muitas das vezes ganhando força com a ajuda das novas tecnologias.Vem nos dizendo também que suas manifestações são feitas de modo aberto e direto.Não um modo de recusar a política,mas sim de afrontá-la para que ela se transforme. NOME:Camila Karen -9- 1 ano B

Mayra disse...

Uma Nova Política Para Uma Nova Geração

Novas formas de mobilização estão surgindo porque os jovens não se vêem, mas representados em discussões políticas. Por isso buscam a participação em movimentos políticos mais abertos. Não se trata de recusar a política, mas sim de afrontá-la para que ela possa se transformar. Contradizendo todos que anunciaram o fim da história e da ideologia, todos os acontecimentos recentes têm mostrado o imperialismo norte-americano. As motivações das manifestações são muitas, vão de protestos por democracia até ganhos excessivos de grandes corporações e bancos. Apesar desta grande variedade de manifestações à ao menos dois pontos em comum: presença predominante de jovens e uso de tecnologias como celulares e computadores. Estudos mostram uma possível alienação entre os jovens de todo o mundo. É verdade que os jovens do século XXI não “pegaram” ideais revolucionários utópicos e socialistas, mas isto não significa que a nova geração não tenha desejos de mudanças e muito menos sejam “despolitizados”. Jovens do inicio do século XXI acreditam na política, mas não crêem em partidos; reconhecem a importância da coletividade, mas anseiam crescer individualmente; buscam transformações, mas são poucas as evoluções.
Algumas formas de contestação vieram à tona animadas pela nova tecnologia.
A nova linguagem para se compreender o poder e o novo método de se fazer a política estão em alguns elementos fundamentais: a cultura digital e a participação não-hierárquica e não-segmentada. Daí o gosto por causas que sejam amplas e que contestem a política tradicional: como a defesa do meio-ambiente e da diversidade ou o ataque contra a corrupção e os ganhos exagerados de grandes empresas.
“É fundamental que os partidos socialistas e de esquerda se empenhem e colaborem na construção de uma nova política para uma nova geração.”


Comentário
Hoje apesar da maioria dos jovens ser vistos apenas como um bando de viciados em internet, a muitos ainda que se interesse pela política. Mas como eles não se vêem mais representados de forma desejada eles participam mais de discussões mais abertas em forma de protesto. Assim como na greve de professores. Jovens do século XXI se vêem praticamente obrigados a fazer parte de uma nova política gerada especialmente para eles de forma democrática e com novos ajustes. Mas como já havia dito no inicio do comentário, como os jovens hoje são vistos como um bando de viciados em internet vai demorar, ainda, muito tempo para a construção de uma nova política para uma nova geração.

Nome: Mayra Lima
Numero: 20
1º ano A

. . . disse...
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. . . disse...

Uma nova política para uma nova geração

As novas formas de manifestação e mobilização ocorrem porque os jovens já não se vêem representados por isso buscam a participação direta em movimentos políticos mais abertos, como forma de transformar a política.
As motivações para essas manifestações são as mais diversas, apesar dessa variedade de motivos há pelos menos dois pontos em comum entre essas insurgências: a presença central da juventude e utilização constante de canais virtuais.
Nos últimos anos, uma série de análises – a direita e a esquerda – não cansaram de apontar uma suposta alienação dos jovens. No entanto, isso não significa que essa nova geração seja completamente despolitizada ou que não tenha desejos de mudança, a questão é que ela manifesta seus anseios a partir de uma gramática política diferente
A nova linguagem para se compreender o poder e o novo método de se fazer a política repousam sobre alguns elementos fundamentais: a cultura digital e a participação não-hierárquica e não-segmentada.
A ausência de canais entre os movimentos e os partidos serve para a resistência daqueles e para a conservação desses, mas não contribui para a construção coletiva de alternativas.



Comentário:

A apatia dos jovens pela política, começa na descrença nas instituições governamentais.
Não existe incentivo nenhum para que participem da “democracia” brasileira. Poucos acreditam que podem mudar o futuro de uma nação, se tiverem consciência de seu voto, mais tarde serão cidadãos alienados, que se contentam com as imposições dos políticos.
Para mudar isso, é preciso uma transformação radical. Uma política que inclua os jovens, uma linguagem que nos chame atenção. É preciso mudar para que a sociedade do futuro seja de eleitores conscientes.


Nome: Larissa Kelly
: 15
1°A

hiagoreis disse...
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hiagoreis disse...

Artigo - Uma nova política para
uma nova geração, por Gabriel Medina

Os jovens usam a manifestação e mobilização , para tentar modificar a política de um jeito que os favoreçam
‘’Chega de realizações , queremos ideias ’’ no Chile
Em ruas de todo o mundo , ocorre manifestações causando problemas e crises .
Os fatores que levam a manifestações são muitos , como : liberdade políticas em rigimes de ditaduras até reinvidicacões de mais direitos em regimes democráticos , passando por manifestações contra os lucros e ganhos exorbitantes dos bancos. Apesar de tantos motivos de manifestações . Percebe-se que há dois pontos em comum entre essas Insurgências : presença central de juventude e utilização constante de canais virtuais.
Uma serie de analise apontaram uma suposta abienacão de jovens. Os jovens do passado não empunham ideias revolucionarias, tópicos e socialista.
Os jovens de hoje acreditam na política , mais ñ acreditam em quem as comanda . Sendo assim, as tradicionais organizações partidárias e os novos movimentos não-partidários não devem ser encarados de forma antagônica, mas de modo complementar. Por um lado, se esses novos movimentos não dialogarem com programas políticos capazes de implementar mudanças reais, eles tendem ao esvaziamento.
Para que não ocorram mais mobilzações e nem manifestações e fundamental que os partidos socialistas se empenhem e colaborem na construção de uma nova política para os jovem que são a nova geração .


COMENTARIO -

hoje em dia , todos veem os jovem como viciados em internet , mais estão muito enganados , a muitos que ainda se interessam pela politica e defendem seus direitos , fazendo mobilizações e manifestaçoes .

NOME : Hiago B. R. Reis
N° 08
1° ano A

Raíssa Helen@ disse...

UMA NOVA POLÍTICA PARA UMA NOVA GERAÇÃO

As novas formas de manifestações e mobilização dos jovens trata de afrontar a política para que se transforme.As motivações para essas manifestações são as mais diversas,vão desde protestos por liberdade políticas em regimes ditatoriais até reivindicações por ampliação de direitos em regimes democráticos,apesar dessa variedade de motivos há pelo menos dois pontos em comum: a presença central da juventude e utilização constante de canais virtuais.
É bem verdade que a juventude do século XX ao XXI não empunhou ideais revolucionários como a geração dos anos de 1950 aos 1970.A questão é que os jovens de hoje manifesta seus anseios a partir de uma gramática política diferente.Se os partidos não interagirem com esses novos ideais de transformação eles tendem à obsolescência.É fundamental que empenhem e colaborem na construção de uma nova política para uma nova geração.

COMENTÁRIO:O caso é que os jovens continuam interessados pela política, tendo hoje um modo mais aberto e direto além do apoio da internet o problema e que a politica não esta bem habituado quando a isto.Para mudar essa situação é preciso a nova política, que melhore a comunicação com seus novos idealistas e que essa nova geração no futuro esteje mais presente e consciente.

Nome:RAÍSSA HELENA
Nº:23
1ºano A

Isabella Campos disse...

RESUMO

As novas formas de manifestação e mobilização ocorrem porque os jovens já não se vêem representados em instâncias políticas, mas não se trata de recusar a política, mas de afrontá-la para que ela se transforme.
“Chega de realizações, queremos idéias” Pixação nas Manifestações do Chile.
A crise atual, de forma direta ou indireta, tem patrocinado a ocupação das ruas de todo o mundo, como por exemplo, as manifestações da juventude chilena e o recente movimento Ocupando Wall Street.
As motivações para essas manifestações são as mais diversas, vão desde protestos por liberdades políticas em regimes ditatoriais até reivindicações por ampliação de direitos em regimes democráticos
É bem verdade que a juventude da passagem do século XX ao XXI não empunhou ideais, revolucionária utópicos e socialista como aquela geração dos anos 1950 aos 1970. No entanto, isso não significa que essa nova geração seja completamente despolitizada ou que não tenha desejos de mudança, a questão é que ela manifesta seus anseios a partir de uma gramática política diferente.
Os jovens desse início de século XXI acreditam na política, mas não crêem em partidos; reconhecem a importância da coletividade, mas almejam crescer individualmente; buscam transformações, mas são pouco afeitos a rupturas; anseiam por novas idéias, mas são também pragmáticos.
Se os partidos não interagirem com esses novos ideais de transformação eles tendem à obsolescência.
É fundamental que os partidos socialistas e de esquerda se empenhem e colaborem na construção de uma nova política para uma nova geração.


COMENTÁRIO

Realmente como citado no texto, não podemos julgar os jovens de hoje “desinteressados” pela política, mas sim sem espaço para com ela interagir.
Sem ter como expressar suas opiniões e idéias sobre a política, eles buscam meios mais drásticos como greves e manifestações para expor suas opiniões.
São coisas desnecessárias, porque os partidos socialistas podem muito bem criar um novo modo para que os jovens do século XXI interajam na política sem necessidade de greves e protestos.
Tudo isso influenciará radicalmente nas eleições futuras, pois com o devido espaço dado aos jovens, o futuro será de jovens eleitores conscientes e não de jovens inseguros quanto à democracia.
Com certeza é extremamente importante a criação uma nova política para uma nova geração.

Izabella De Souza Campos
1º A
Numero: 10

Mudesto- disse...
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Mudesto- disse...

Modernismo (1922 a 1930)

Este período começa com a Semana de Arte Moderna de 1922. As principais

características da literatura modernista são : nacionalismo, temas do

cotidiano (urbanos) , linguagem com humor, liberdade no uso de palavras e

textos diretos. Principais escritores modernistas : Mario de Andrade, Oswald

de Andrade, Menotti Del Picchia, Cecília Meireles e Manuel Bandeira.


1)Oswaldo de Andrade:
Nascimento e morte – José Oswald de Sousa Andrade nasceu em São Paulo

(capital), em 11 de janeiro de 1890. Faleceu em São Paulo, em 22 de outubro

de 1954.

Descendência literária – Descende pelo lado materno do escritor naturalista

Inglês de Sousa (autor de O Missionário).

Sua obra de maior sucesso é o romance Memórias Sentimentais de João Miramar

(1927), em que faz mistura de prosa e poesia.

Trecho da obra "Romance Memórias Sentimentais
"Destinos calmos como vacas quietavam nos campos de sol parado. A vida ia

lenta como pontes e queimadas. Um matinal arranjo desenvolto de ligas

morenava coxas e cacho"

2)Manuel Bandeira:

Nascimento e morte – Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasceu em

Recife (PE), em 19 de abril de 1886. Faleceu no Rio de Janeiro (RJ), em 13

de outubro de 1968.

A obra mais admirada de Bandeira é Libertinagem (poesias, 1930).

Trecho da Obra:
"Vou-me embora prá Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolher
Vou-me embora prá Pasárgada"

3)Mario de Andrade:
Nascimento e morte - Mário Raul de Morais Andrade nasceu na cidade de São

Paulo, na Rua Aurora, no dia 9 de outubro de 1893. Faleceu na sua cidade

natal, em 25 de fevereiro de 1945.
Obra:
Primeiro Andar, 1926

4)Menotti Del Picchia

Nascimento e morte – Paulo Menotti del Picchia nasceu em São Paulo, SP, em

20 de março de 1892. Faleceu na mesma cidade, em 23 de agosto de 1988.

OBRAS
JUCA MULATO
Trecho da obra:
"Nuvens voam pelo ar como bandos de garças,
Artista boêmio, o sol, mescla na cordilheira
pinceladas esparsas de ouro fosco"


5)Cecília Meireles:

Nascimento e morte – Cecília Meireles Grilo nasce no Rio de Janeiro (GB), em

7 de novembro de 1901. Falece na mesma cidade, em 9 de novembro de 1964,

após longa enfermidade, vitima de câncer.

Obra:Espectros, 1919

Trecho da obra:

"Firme na sela do ginete arfante,
Da coorte na vanguarda, ei-la às hostis
Trincheiras que galopa, delirante,
Fronte serena e coração feliz."


Aluno:Gabriel Ribeiro Modesto
N°:11

FONTE:pt.wikipedia.org, www.suapesquisa.com